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4 de setembro de 2010

Parvoices



O mecânico para o cliente:
- Não consegui afinar os travões do seu carro, por isso aumentei o som da buzina! 


Na prisão, um preso pergunta ao outro:
-Porque é que estás aqui?
-Concorrência comercial…
-Como assim?
-O Governo e eu fabricamos notas iguais… 


Na clínica psiquiátrica:
-Doutor, está uma mulher ali fora a dizer que é invisível!
-Diga-lhe que agora não posso vê-la! 


No chuveiro:
- Maria, passa-me ai o champô!
- Atão home, não vês que o champô tá aí?
- Mas este é pra cabelos secos e eu já molhei o meu, mulher…! 


A hospedeira de bordo distribuía aos passageiros, uma pastilha elástica antes do avião levantar voo, dizendo:
- Evitam problemas nos ouvidos provocados pela descolagem.
O avião já ia alto, quando um passageiro chama a hospedeira e lhe diz:
- O seu remédio foi eficaz, mas agora não consigo tirar a pastilha dos ouvidos. 


Um polícia mandou parar um condutor:
-Estou há muito a reparar que anda sempre ás voltas perto do pronto-socorro, quer explicar-me porquê?
Resposta: Por prudência, senhor Agente. É a primeira vez que saio com o carro, depois de ter tirado a carta. 


No exame, o professor fica desiludido com o aluno, que não respondeu acertadamente a nenhuma pergunta. Então, diz-lhe:
- Faço-lhe uma última pergunta. Se me responder acertado, não o reprovo.
- Diga-me, então: quantos pêlos há na cauda de um cavalo?
- 3583 - Responde o aluno sem hesitação.
- Tem a certeza?
- Professor, era a última pergunta e está a fazer-me outra! 


Na escola, a professora pergunta a um aluno que está sempre distraído:
-Alexandre, táxi leva acento?
-Claro, senão onde é que as pessoas se sentavam? 


O professor pergunta a um aluno que gosta pouco de estudar:
-Ricardo, como se chamam os habitantes da Suécia?
-Chamam-se suecos, senhor professor.
-Muito bem. E os de Marrocos?
-Ah, esses são os marrecos, senhor professor! 


Na aula de português, o professor dirige-se aos alunos e pergunta:
-Houve um carro que se despistou. Menino Fernando, responda, onde está o sujeito?
Responde o menino Fernando:
-Deve estar no hospital ou no cemitério!

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